Inúmeras vezes criticamo-nos, impedindo a aceitação e o amor de entrar no nosso coração.
Refugiamo-nos em medos, inseguranças e escondemos a beleza de ser quem somos. Medo do julgamento, da crítica, fruto de formas diferentes de olhar o outro e a vida.
Abraçar quem somos é um grito de revolta, é integridade, fidelidade e compromisso connosco. É reconhecer a divindade que habita em nós e a sacralidade de simplesmente Ser.
É permitir-me romper padrões e caixinhas limitantes. Abrindo espaço à expressão, ao magnifico e bélico.
Reconhecendo a capacidade de ser suporte, fortaleza, inspiração e Ser tudo o que posso Ser!
Mónica Lopes
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