A cura é um processo doloroso e visceral...
É um mergulho nas nossas entranhas...
Onde é importante abraçar a dor...
Chorar, lágrimas não choradas...
Gritar a dor estagnada.
É um encontro com os nossos demónios...
Impotência...
Frustração...
Medos...
São os egos da amargura cristalizada, que precisam ruir...
Os processos de ruptura e de ruínas são assustadores... porque precisamos de deixar ir formatações, crenças antigas para que algo novo se erga.
É um renascer...
Um salto quântico para algo novo...
Para o desconhecido.
Um novo Estado de Ser.
Mónica Lopes
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